Um blog que não visa apenas informação, mas a forma divertida e responsável de informar conteúdos importantes na vida alheia. Seja um A.N.D.R.E. (Agente Nacional de Divisão de Reportagem Especial), me auxiliando nessa troca de notícias que fazem parte do nosso dia a dia.

sexta-feira, 15 de junho de 2018

RECICLAGEM- GARRAFA de VIDRO/ TECIDO E BARBANTE
Olá pessoal !
Mais uma postagem e espero que você goste.
Material usado:
Barbante
Cola branca( comum)
Cola quente ( não é obrigatório, usei para iniciar o trabalho)
Garrafa de VIDRO
Tecido ( usei de algodão)

PASSO A PASSO
1° Limpe bem a garrafa ( secar bem)

2°  Pegue o barbante e prende com um pouco de cola ( usei cola quente).Enrole de cima para baixo, até onde você desejar.( usei 02 tipos de barbantes)
Vá enrolando o barbante até onde você desejar.
Ao terminar use cola para fixar o barbante.
Aplicar o tecido


3° Aplicar a arte escolhida( não usei )

DECORAÇÃO GARRAFA DE PLÁSTICO/ BARBANTE/ TECIDO

RECICLAGEM- GARRAFA de PLÁSTICO E BARBANTE
Olá pessoal !
Mais uma postagem e espero que você goste.

Material usado:
Barbante
Cola branca( comum)
Cola quente ( não é obrigatório, usei para iniciar o trabalho)
Garrafa de PLÁSTICO
Crochê de dedo ( fiz com barbante, o mesmo que decorei a garrafa)
Tecido ( usei Juta)

PASSO A PASSO
1° Limpe bem a garrafa e corte ( secar bem)


2°  Pegue o crochê de dedo ( feito de barbante)e prende com um pouco de cola
 ( usei cola quente).
Vá adicionando até onde você desejar.







3° Aplicar a arte escolhida( usei crochê de dedo e tecido Juta)

DECORAÇÃO E RECICLAGEM - GARRAFA DE VIDRO COM BARBANTE

GARRAFA de VIDRO E BARBANTE
Olá pessoal !
Mais uma postagem e espero que você goste.

Material usado:
Barbante
Cola branca( comum)
Cola quente ( não é obrigatório, usei para iniciar o trabalho)
Garrafa de vidro
Crochê de dedo ( fiz com barbante, o mesmo que decorei a garrafa)

PASSO A PASSO
1° Limpe bem a garrafa ( secar bem)

2°  Pegue o barbante e prende com um pouco de cola ( usei cola quente).
Vá enrolando o barbante até onde você desejar ( não usei cola), ao terminar use cola para fixar o barbante.


3° Aplicar a arte escolhida(usei crochê de dedo)


terça-feira, 12 de junho de 2018

CAIXA: CUSTOMIZAR- PASSO A PASSO


Sabe aquela caixa que você possui há "séculos" mas não tem coragem de jogar fora. Pois saiba que  podemos reciclar: CUSTOMIZE-A. Isso mesmo, customizar CAIXA está cada vez mais em alta, pois você economiza, e poderá adotar o estilo que quiser.

 Você pode usar TECIDO, PAPEL DIVERSO ,GLITTER e entre outros afins, para dar uma incrementada na arte que você escolher, além disso CAIXA glamourosa é sempre bem vinda.

Materiais:
- Cola branca ou da tua preferência ( eu prefiro a branca porque é mais fácil de achar, é mais barata e funciona)
- Pincel para artesanato
- Caixa de papelão (usei Caixa de Remédio).
- Tesoura
- Jornal ( para colocar dentro da caixa se for de medicação )

Passo 1: Prepare a caixa limpando. Se for uma caixa com textura lixe levemente para ajudar na fixação do material que foi escolhido.


 Passo 2: Na caixa escolhida e o que foi escolhido para customizar (  corte as abas, pode ser opcional).




Passo 3: Meça o material escolhido para customizar e corte.



Passo 4: Com o pincel comece a aplicação da cola (comecei pelas later
ais). Antes de forrar a caixa reforce o fundo( se for CAIXA de medicação).









Passo 5: Faça com paciência que dá certo.

Passo 6: Deixe secar bem, se for tecido por 24 horas (mais uma vez tenha paciência, é importante esperar que seque completamente).




sexta-feira, 3 de maio de 2013

As Unhas Podem Indicar Problemas de Saúde.
Caro(a) Amigo(a),
Muitas vezes, não damos a atenção que deveríamos dar às nossas unhas, e nem mesmo nos lembramos de que elas podem indicar problemas de saúde.
Por isso, trouxe um artigo escrito pela Médica Dermatologista Denise Steiner que traz os principais problemas de saúde que são manifestados nas unhas.

Vale a pena conferir! Abraços a todos.


As unhas são anexos cutâneos e são formadas por diferenciação de alguns segmentos da pele. Possuem muita queratina e estão envolvidas no processo de proteção do organismo em relação ao meio externo. As unhas, mais até do que a própria cútis, são termômetros do que está ocorrendo no organismo humano.
Um exame atento a estas estruturas pode auxiliar em diagnósticos difíceis, bem como permitir um tratamento precoce de doenças internas, dizem os especialistas em dermatologia. Isto ocorre porque estas estruturas crescem continuamente e recebem estímulos hormonais diversos ou até mesmo alterações nutricionais – a unha pode interromper seu crescimento ou apresentar alterações de estrutura.
Portanto, podem mostrar, em primeira mão, as alterações invisíveis por outros sintomas. É interessante encarar as informações descritas nos blocos no final deste texto como marcadores internos que sinalizam, de forma precoce, problemas que podem ser melhor diagnosticados e tratados.
A unha normal é transparente, lisa, suave, permanecendo colada ao seu leito e apresentando crescimento contínuo adulto. A unha das mãos demora, em médias, de 5 a 6 meses para crescer da base até a ponta, e as dos pés, de 8 a 12 meses. É bom lembrar que existem variações individuais, relacionadas à raça, idade, ambiente, ocupação, etc.
Diversas alterações na cor, aparência, superfície e crescimento podem significar problemas internos.
Doenças:
• Anemia: Unhas quebradiças, secas, opacas, sulcos transversais (vários), coiloniguia (formato côncavo da unha), onicólise (descolamento distal)
• Doenças cardíacas: Unhas curvadas para baixo, alargadas, coloração arroxeada e pontos arroxeados.
• Doenças renais: Engrossamento das unhas, coloração amarelada ou cinzenta, linhas transversais esbranquiçadas, unha metade marrom, metade clara
• Doenças no fígado: Unhas de Terry – ocorre na cirrose – cor esbranquiçada na parte proximal e coloração normal na parte distal, unha pálida amarelada, arredondamento e aumento da unha.
• Doenças gastrointestinais: Pontos hemorrágicos, unhas doloridas, frágeis e que se deslocam da parte distal ou descamam.
• Diabete: Unhas avermelhadas e com vasos na pele, engrossamento das unhas, micose mais freqüente e engrossamento e endurecimento das pontas dos dedos.
• Hipertireoidismo: Afinamento e enfraquecimento das unhas, descolamento da parte distal das unhas, abaulamento.
• Hipotireoidismo: Unhas opacas, engrossamento.
• Lúpus eritematoso: Hemorragia da cutícula, machas brascas na unha, depressão puntiformes e descolamento da parte distal da unha.
• Reumatismo: Unhas amareladas, sulcos transversais, lúnula avermelhada e engrossamento sob a unha.
• Leucemia: Unha quebradiça, hiperqueratose (engrossamento) ou perda total da unha.
• Aids: Infecção das unhas por fungos e cândida, vírus e herpes e sarcoma de Kaposi (tumor vascular).
Deficiências Nutricionais
Vitamina A: Unha com aspecto de casca de ovo, esbranquiçada e quebradiça.
Vitamina B12: Linhas longitudinais escurecidas, cor azul enegrecida.
Vitamina C: Hemorragia subunguenal, pontos avermelhados no leito unguenal.
Zinco: Coloração acinzentada, cutícula seca e engrossada, descamação intensa ao redor das unhas, linhas transversais bem acentuadas.
Nicotinamida B3 (pelagra – doença de alcoólatra): Linhas transversais esbranquiçadas, ausência de brilho e descolamento da parte distal da unha.
Drogas:
Minociclina: Cor azulada nas unhas.
Tetraciclina: Cor marrom e descolamento distal.
Anticonvulsivantes: Diminuição do tamanho das unhas.
Antidepressivo: Unhas com manchas brancas.
Retinóides: Afinamento das unhas, leuconiguia (pontos brancos).


CALO DURO COM NÚCLEO




VERRUGA PLANTAR







É uma dúvida muito comum que ronda os gabinetes podológicos quando nos deparamos com um calo duro, ou seja, um calo com núcleo. Como o cliente apresenta muita dor num determinado ponto, com uma camada queratinizada muito espessa, amarelada e cônica, apresentando até dificuldade ao caminhar, ele já chega ao nosso gabinete com seu pré-diagnóstico: �TENHO UM OLHO-DE-PEIXE� (nome popularmente dado à Verruga Plantar).
Devemos lembrar-nos que essa camada endurecida entra em contato com uma região rica em terminações nervosas que, por esse motivo, doem tanto, chegando até a inflamar. A dor pode ser provocada tanto pelo calo como pela Verruga Plantar, pois sobre eles existe uma pressão direta e perpendicular à pele, de fora para dentro. Mas se pinçarmos a pele que circunda a Verruga Plantar e o cliente demonstrar dor, e associarmos esse fato ao ponteado enegrecido, isto nos serve também de diagnóstico diferencial, pois no calo, se houver tal pinçamento, será totalmente indolor. Muitas vezes a Verruga Plantar aparece precedida de pequenas feridas e traumatismos.
Os calos, uma vez desbastados, podem voltar a se formar, caso o atrito (pressão) continue. O atrito ocorre devido ao uso de sapatos e meias inadequadas, problemas ortopédicos, postura, etc. Portanto, se utilizarmos medidas profiláticas, ou seja, de prevenção, o calo não se formará.
A Verruga Plantar é uma dermatovirose (doença provocada por um vírus). É facilmente confundida com um calo duro por terem uma aparência semelhante, pois o calo, além da hiperqueratose, também pode vascularizar. Todo cuidado é pouco, principalmente se o cliente for diabético.
Outra semelhança que também deve ser considerada é a do núcleo do calo. Em seu lugar, na Verruga Plantar, existe uma raiz com células virais (HPV - Papiloma Vírus Humanos), que se aprofunda na região plantar devido a constante pressão do peso do corpo contra o solo.
As células virais que formam a Verruga Plantar são recobertas e envolvidas por um hiperqueratose que as ultrapassa e que, quando desbastadas, voltam a se formar rapidamente (característica apenas da Verruga Plantar). Às vezes é rodeada por um círculo esbranquiçado, com aspecto ponteado, muitas vezes enegrecido, pois possui capilares que irrigam cada papila que constitui o tumor, trombosando nas extremidades superficiais. Varia muito de tamanho e profundidade. É também muito dolorida, mas pode desaparecer por completo quando removida adequadamente. Caso contrário, reaparece rapidamente


quinta-feira, 7 de junho de 2012

IU- INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO IDOSO

- A incontinência urinária (IU) no idoso, é uma condição de múltiplas causas, que deve ser investigada, com muita paciência e ponderação. Através do histórico da função vesical, com o apoio dos familiares e cuidadores, exame físico, avaliações de exames complementares, para definir a classificação da incontinência e assim poder tratá-la da forma mais adequada para que se torne o menos traumático para o idoso. Trabalhar com a prevenção deste problema antes que o mesmo possa se instalar.
A incontinência urinaria (IU) é um dos maiores problemas de saúde que afeta a população idosa, devido problemas funcionais e estruturais no sistema urinário, afetando-os no aspecto físico e psicológico, restringindo-lhes em sua independência e dignidade, pois predispõe as infecções perineais, genital, leva as macerações e rupturas de pele, facilitando a formação de úlceras de pressão, interfere no sono do idoso e predispõe as quedas.
Causas
As causas IU são diversas, mas principalmente pode ocorrer por redução da contratilidade e da capacidade vesical, instabilidade do detrusor, declínio da habilidade para retardar a micção, aumento do volume residual.
Na mulher principalmente é comum ocorrer à redução da pressão máxima de fechamento uretral devido atrofia dos tecidos que revestem e envolvem a uretra, a bexiga e a vagina.
Entre os homens, o fator principal que leva alterações do fluxo urinário relacionados ao envelhecimento, é o aumento da próstata.
Doenças como diabetes, uretrites, doenças do sistema nervoso central, uso de medicamentos, restrição da mobilidade, aumento do débito urinário, impactação fecal, distúrbios psíquicos, podem levar a problemas de incontinência urinária.
A prevalência estimada é de 38% a 55% para idosos institucionalizados, 5% a 37% para idosos que vivem na comunidade
Classificação da incontinência urinária
1. Aguda ou transitória: causadas por estado confusional, urgências miccional, infecções, inflamações do trato urinário, por uso de medicamentos, por fatores psicológicos como, raiva, hostilidade, depressão.
2. Persistente (classificada em 4 categorias):
- Incontinência de stress: perda involuntária quando a pressão intravesical excede a pressão uretral máxima por pressão intrabdominal e ausência da contração do músculo detrusor. Ocorre quando se realizam exercícios, durante espirros, risos.
- Urgência urinária: perda involuntária associada ao forte desejo de urinar. Ocorre em casos de algumas doenças como, demências senis, Parkinson, AVCs, escleroses cerebrais múltiplas e também em pessoas idosas saudáveis.
-Incontinência de superfluxo: a pressão intravesical excede a pressão máxima da uretra devido à elevação da primeira, associada à distensão da bexiga, na ausência da atividade do detrusor. Ocorre em casos de obstrução por aumento da próstata, bexiga neurogênica não inibida (perda freqüente de pequeno volume) e bexiga neurogênica atônica, onde o paciente não se percebe a distensão vesical, o reflexo miccional não chega a ser desencadeado (Ex. na bexiga neurogênica do diabetes).
-Incontinência funcional: perda urinária involuntária, associada à incapacidade de usar o toalete e relacionada a perdas cognitivas e físicas do idoso, fatores psicológicos e ambientais que levam a dificultar o uso do toalete.
Incontinência causada por medicamentos
Anticolinérgicos, antidepressivos, agonista alfa –adrenérgico (retenção) , antagonista alfa-adrenérgico (relaxamento), analgésicos narcóticos, sedativos hipnóticos, antipsicóticos, diuréticos.

Exames complementares

1. Urinálise;
2. Uréia, creatinina, cálcio e glicemia;
3. Citologia urinária,
4. Avaliação ginecológica e urológica;
5. Estudo urodinâmico